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Piratas do Vale do Silício – Inovação, coerência e consistência

Maria Carmen Tavares

Diretora Educacional e de Inovação da Pro Innovare e Colunista da ABMES

20/07/2011 04:23:10

Profa. Maria Carmem Tavares Christóvam Consultora Educacional Genesis@genesisedu.com.br ***
O filme Piratas do Vale do Silício aborda o espírito criativo e empreendedor nas personalidades de Steve Jobs, Steve Wozniak, Bill Gates, entre outros. A região é considerada ainda hoje um celeiro de boas ideias. A história da Apple, cujo DNA se sustenta pelo arrojado design, pela velocidade de inovação em processos, serviços e produtos é uma das representações em que jovens visionários conseguem desenvolver soluções e produtos inovadores impactando sistemas econômicos e produtivos. Para Shumpeter, economista e grande teórico da inovação do século IXX, a desrupção criativa se dá através dos empresários que estão sempre em busca de aprimoramento do negócio. Importante notar que há uma forte relação entre inovação e educação. Se fizermos a correlação entre os anos de escolaridade e o número de patentes (um dos indicadores de inovação) entre os diferentes países, vamos verificar que quanto maior o nível de escolaridade, maior é o indicador de inovação. Isso ocorre por inúmeras razões, uma das quais é que um maior nível de escolaridade (e de melhor qualidade educacional) cria um ambiente mais propício à inovação, principalmente em setores tecnologicamente mais avançados. Existem alguns aspectos do sistema educacional que podem favorecer o processo criativo, de modo a levar ao surgimento de novas idéias e, por conseguinte, a uma possibilidade maior de inovação. Educação Superior no Brasil é commodities. Vendem-se currículos e práticas metodológicas padronizadas, copiadas de outras Instituições, ou de alguma Universidade do exterior. Evidenciam alguns detalhes como apelo mercadológico e não há criticidade por parte do cliente para avaliar os resultados. Se verificarmos, a guerra das baixas mensalidades faz com que a maioria das Instituições trate a relação entre ensino e aprendizagem nos patamares falaciosos da instrução e treinamento (que se faz com professores sem engajamento, projetos pedagógicos estanques e com instalações e recursos apenas satisfatórios, se tanto). O resultado dessa prática gera interações inconsistentes do aluno com o mercado através de diplomas que não conseguem refletir densidades didático-pedagógicas. Importante não confundir os conceitos: criatividade, invenção e inovação. Entre esses aspectos posso citar o fortalecimento de um processo de ensino criativo que incentive o empreendedorismo e o desenvolvimento de projetos interdisciplinares. Reconhecer estes conceitos e relações, trabalhar junto com o mercado de modo a possibilitar uma sinergia de ações carece de uma formação totalmente diferenciada. Junto aos órgãos governamentais pode-se buscar a associação com o MEC/MCT no sentido de incentivar uma maior aproximação entre as universidades e as empresas, normalmente, por meio dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) – ampliando o sentido de NIT dado pela Lei de Inovação. Para as empresas que atuam com educação corporativa, com a reorganização do site Educor (www.educor.mdic.gov.br), pode-se associar dispêndios em qualificação de pessoal à criação de ambiente para a inovação (tanto em produto, quanto em processos). Uma experiência recente foi à criação de uma metodologia híbrida de problematização criada para a Graduação e Pós Graduação da Panamericana – Faculdade de Arte e Design http://www.escola-panamericana.com.br/faculdade/ Há especialmente um curso de Pós Graduação em Criação, Inovação e Liderança criativa voltado par aprimorar a performance profissional que possibilite estudar inovação como motor da competitividade, mas também do desenvolvimento sustentado. Por ser a educação um setor econômico que em alguns países movimenta até 15% do PIB, empresários, comunidade civil e órgãos governamentais deveriam estar mais atentos para pesquisas que realmente buscam aprimorar o desenvolvimento humano e organizacional e criar indicadores de avaliação que aproximem teoria e prática nas universidades.  

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